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sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Ex atrizes pornô, hoje pastoras - Confiamos na mudança de vida, mas questionamos algumas coisas

Não que eu não acredite em uma mudança de vida. Se eu não acreditasse nisso eu teria desesperado da minha própria Salvação porque há muita coisa em mim que precisa ser mudada.

Há uma série de atrizes de filmes adultos que viram pastoras protestantes da noite para o dia e é isso o perigo.

Enquanto Barbie Bridges tentava negar o seu  passado na indústria pornográfica, a sua colega, tanto de passado, quanto de presente, Jennifer Case, possui uma mensagem mais direta: pornografia distrói a vida das pessoas que assistem ao filme, da atriz, do ator, dos seus filhos, dos seus pais, enfim, de toda família.

O problema a ser abordado aqui não é questionar a metanóia, a mudança de vida. Talvez haja uma real mudança de vida, principalmente por parte das atrizes pornô, porque sexo enjoa, com o passar do tempo a disposição e o interesse diminuem também. Uma atriz de 19 anos pode sentir prazer com o que faz, desejar essa vida, mas uma mulher de 30 se for conservadora, já se preocupa em ter uma família, ter filhos, talvez ter um marido e a segurança de um lar.

Muito embora com reservas, acreditamos que essas mulheres e homens que saiam da indústria pornô, realmente tenham enjoado daquela vida e passado a se interessar por outras coisas, inclusive a Palavra de Deus. No entanto, o que chama a atenção é a rapidez com que essas pessoas viram pastores. A Jennifer, por exemplo, havia três anos antes de ser considerada pastora, ainda estava atuando na indústria pornográfica.

Eu faço referência, também, à nossa postagem anterior, em que o pastor foi preso anteriormente por tráfico de drogas, supostamente encontrou Jesus na prisão e, saindo da prisão, logo logo já estava com as credenciais de pastor protestante da Assembleia, à frente de um grupo de fiéis e “papando” a irmã gostosinha, mãe de família e casada com um policial militar.

Se nos seminários católicos os padres, depois de quase 10 anos de intenso acompanhamento, mesmo assim, muitos deles dão escândalo, até por causa da formação errada que alguns seminários diocesanos proporcionam, depois de 3 ou 4 anos de mera prática, para ver se a pessoa “leva jeito para a coisa”, é correr um risco maior que o necessário em ter em seus quadros de funcionários pessoas que darão escândalo.

Fica nossa denúncia profética e não nos causa surpresa o fato de haver muito mais pastores protestantes incontidos sexualmente que padres, mesmo sendo os padres celibatários. Os pastores não possuem um acompanhamento psicológico profissional. Eles não confessam seus pecados a quem tem poder para decidir se eles podem continuar ou não na carreira.

Aliás, a diferença mais marcante da Igreja Católica para as protestantes é o hábito de confessar os pecados, fazer um exame de consciência bem caprichado, completo, assumindo os próprios erros, os próprios pecados, confessando-os piedosamente. Os protestantes que não possuem essa riqueza, de vez em quando aparece algum pastor adulterando em nome de Jesus, fornicando e expelindo esperma ungido em cima das jovens fiéis de sua comunidade e buscando justificar os seus pecados, não na cruz de Cristo, mas com base na própria razão cega, empedernida, particular e acostumada com o pecado e com o fato de ele não causar escândalo.

3 comentários:

  1. Esse blog deveria se chamar: "O ACUSADOR", "O IRMÃO DO DIABO, ACUSADOR DOS IRMÃOS", "O JULGADOR PERFEITO", ou então de forma real: "DESESPERO CATÓLICO".

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    1. Colocou o rabo no meio das pernas e não vai mais comentar? Acusou, apontou o dedo contra nós e quando eu coloquei a coisa em termos bem francos e diretos vc se retirou? Nada mais a comentar?

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  2. Esse comentário, muito embora nos ataque, faço questão de publicá-lo para que várias pessoas também leiam o comentário, leiam o texto e depois indiquem onde está nosso desespero, nosso julgamento. Pelo contrário, essa postagem é um chamado à reflexão sobre quais pessoas se colocam à frente das denominações, se uma suposta conversão vale à pena sem antes passar pelo crivo de alguns anos de demonstração de fé, primeiramente como fiel e ir-se galgando postos no passar de vários anos.

    Como eu disse, se na Igreja Católica em que os padres estudam e têm acompanhamento por dez anos antes de ser um sacerdote, ainda dá muito furo, as protestantes deveriam ser bem criteriosas para evitar escândalo.

    Não foi julgamento, nem conselho, mas foi uma constatação que eu julgo que merece reflexão.

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