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quinta-feira, 25 de abril de 2013

Pesquisa no Reino Unido aponta que suicídio entre protestantes é tres vezes maior

Sascha Becker e Ludger Woessmann conduzem uma pesquisa para provar que a incidência de suicídios é maior entre os protestantes que entre os católicos.

Essa pesquisa foi realizada pela Universidade de Warwik no Reino Unido e visa exatamente isso, traçar uma relação entre o protestantismo e o suicídio. Ocorre que essa pesquisa teve dados bem consistentes.

Sasha, prudente, alega que talvez a apostasia das pessoas para as seitas tenha sido justamente porque a pessoa apresentava um comportamento suicida e buscou nessas seitas um apoio, sendo que o suicídio pode não ter sido pelo fato de ser protestante, mas o fato de ser suicida influenciou na opção de vida. Isso não influi muito porque se o comportamento suicida faz as pessoas virarem protestantes, então o fato de elas virarem protestantes é um problema comportamental assim como o comportamento suicida.

No entanto, esse argumento cai por terra quando confrontado com os números, uma vez que nas áreas predominantemente protestantes, o número de suicídios é três vezes maior que nas áreas predominantemente católicas.

Sasha e Ludger informam que o individualismo presente nas seitas protestantes é fator que pode gerar uma influência na questão de suicídios, enquanto a Igreja Católica é mais congregacional e as pessoas vivem mais a coletividade da religião dependendo do grupo em momentos de maiores tristezas.

A opinião do Bizarrices Protestantes é que os católicos estão mais habituadas a confessar seus pecados e as
suas angústias aos padres, sendo que podem ter um apoio mais direto e focado, enquanto os protestantes são mais individualistas e tendem a ocultar cada vez mais os próprios erros e fraquezas. Só pode acabar mal isso.

Essa hipótese da confissão é a terceira hipótese que os pesquisadores levantaram e além dessas duas, ainda apontaram o fato de que na Igreja Católica as obras de fé são necessárias, como uma questão de benesses pelas boas práticas e castigo pelos pecados, sendo mais internalizado nos católicos que o suicídio é um pecado grave. Já os protestantes não pregam a necessidade de obras, mas a posse de bênçãos de Deus e da graça de Cristo. Assim, além de os protestantes serem mais individualistas e não confessarem os pecados, a falta de obras de caridade por parte deles também influencia nessa estatística.

Evidente que esses males do protestantismo também geram outros males, como o caso de 90% dos atendimentos da Delegacia da Mulher ser feito em famílias protestantes. Dizendo mais claramente, quase a totalidade dos casos de ESPANCAMENTO de mulheres é em lar protestante.

O estudo dos professores Becker e Woessmann, intitulado “Batendo na Porta do Céu? Protestantismo e Suicídio”, será publicado em breve por uma revista acadêmica.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Cantora protestante fracassada resolve tentar a carreira como funkeira

Já há muito tempo que eu tenho falado que a atividade gospel é, não um ministério, mas uma profissão como qualquer outra, por isso que, sem peso de consciência e sem remorsos, os empresários do setor gospel mudam de atividade, diversificam o sem campo de atuação e fazem propaganda da sua atividade como qualquer outro profissional.

O foco da nossa atenção agora é a ex cantora protestante Cláudia Machado que resolveu mudar de atividade. Enjoou do mundo gospel e está agora investindo na carreira de cantora de funk adotando o nome artístico de Madame Funk, mas não sem soltar alfinetadas para todos os lados.

Diz que as cantoras de funk mais conceituadas apenas gritam e não sabem catar e, quanto aos cantores protestantes ela fala que não há como cantar alguma coisa sobre Deus se não tiver vivido aquela experiência cantada na letra. Isso acaba totalmente com a relação autor/artista. Cremos que segundo as palavras da candidata a funkeira e cantora protestante fracassada, o próprio artista que fez a letra deve musicar sua letra e cantar, não podendo ainda ser uma obra cantada por diversos artistas, porque esse tipo de experiência transcendente é muito particular e subjetiva, não podendo, sequer, ser traduzida em palavras, porque é uma experiência humana não trocável em "moeda corrente", linguisticamente falando. Mas nessa sinuca de bico foi ela mesma que se meteu.

Fala que as letras de funk tratam a mulher como um objeto, desvalorizam a pessoa da mulher. Nesse ponto eu concordo com ela, no entanto, analisando as letras dela, como a "Eu nasci pra ser madame" e "Eu to gastando", ela mesma se coloca numa posição não de mulher poderosa, ou de mulher que é valorizada, pelo menos não mais valorizada que uma meretriz bonita. Aliás, a primeira música faz parecer que ela se vê como uma meretriz de luxo e exclusiva. Bem, não muito exclusiva porque protestante casa, descasa, casa e descasa quantas vezes quiser, dá para ela até juntar os paninhos de bunda com outra mulher se quiser e ser meretriz metida a madame de outra mulher, porque no meio protestante essa pouco vergonha pode.

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Sex Shop Gospel. O lado inocente da pouca vergonha.

Isso mesmo, os empresários do mundo protestante estão diversificando, uma vez que as doações a título de dízimo não bastavam para sossegar a sanha arrecadatória dos pastores. Essa diversificação é visível pelo tanto de bugigangas que os heresiarcas estão vendendo prometendo os mais absurdos milagres a serem operados por intermédio delas e pelas franquias que eles abrem, como o Refrigerante Leão de Judá, perfumes e outras coisas. A moda agora é o Sex Shop Gospel.

Ocorre que os produtos deles não são apenas destinados ao uso de casais no leito nupcial, mas também há uma série de masturbadores e objetos para serem introduzidos no ânus.

Evidente que isso não serve para católicos, porque o sexo anal é considerado pela Igreja Católica como ato atentatório à dignidade do ser humano, mas se você for um protestante, cuja vida entra pela porta mais larga e sua seita não vincula sexo a procriação, inclusive permitindo penetração masculina, nesse sex shop há estimuladores de próstata. Como apenas o homem tem próstata e não a mulher, então presumo que esses objetos sirvam para introdução anal em homens.

Este blog, no intento de passar a notícia sem fazer um critério de valor e bancar o retrógrado, sugere produtos para serem usados com a terceira ou quarta mulher, algo que não faria sentido usar com a primeira. Não sabemos o que poderia ser, mas cremos fazer todo o sentido sex shop protestante com produtos para serem usados em casamentos pós divórcio.

Essa diversificação demonstra como a providência divina age no meio protestante. Eles arrecadam vendendo livros, bugigangas, produtos eróticos, coisas para enfiar no ânus, enfim, se dedicam à prática do comércio. A providência de Deus se demonstra porque além de a verdadeira Igreja não ser uma casa de comércio, também é importante falar que seitas protestantes não podem cobrar o dízimo.

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